A referida palestra esteve inserida nas celebrações do Dia da Criança Africana, neste ano comemorado sob o lema “Por um ambiente digital seguro para a criança”.
A palestra que decorreu no Colégio Diocesano Dom Bosco, foi ministrada pela Coordenadora do Departamento de Saúde, Género e HIV na Faculdade de Gestão de Turismo e Informática (FGTI), Dra. Hermingarda Rapalião Jemuce, e juntou alunos da 1ª e 2ª classe daquela instituição do ensino. Os petizes tiveram oportunidade de conhecer o significado da celebração do Dia da Criança Africana, 16 de junho, incluindo os direitos e deveres das crianças.
Durante a palestra foi notável a assimilação dos conteúdos apresentados pela palestrante, principalmente no que diz respeito aos direitos e deveres das crianças, com destaque para o direito ao nome, nacionalidade, proteção, alimentação, educação, e deveres como respeito aos pais e mais velhos, cumprimento das regras estabelecidas, realização de actividades escolares, limpeza de espaços públicos e privados, o respeito ao próximo sem distinção de cor, raça ou religião, dentre outros.
Momentos de declamação de poesias apresentadas por uma aluna do Colégio Diocesano e um membro do Núcleo Shalumo, incluindo um momento musical apresentado pelo Dr. Eusébio, também caracterizaram o evento do dia 16 de junho, onde os participantes dançaram e cantaram.
Intervindo na ocasião, a directora Adjunta Pedagógica do Colégio, Dra. Cristina Nambala, agradeceu a presença da equipa da UCM e louvou a iniciativa de transformar o dia da criança, animando-o com vários momentos, por isso pediu que palestras continuassem.
Estiveram presentes no evento, para além da Coordenadora de SGHIV e o Dr. Eusébio Camose, a assistente Social da UCM- FGTI, Dra. Cleide Madeira Sidumo, os membros do Núcleo Shalumo, colaboradores do Colégio Diocesano Dom Bosco e alunos da 1ª e 2ª classe.
Recorde-se que o dia 16 de Junho, é comemorado em memória das crianças mortas nesta data em 1976 em Soweto, Joanesburgo na África do Sul, quando protestavam contra a fraca qualidade de ensino e contra o ensino da língua Afrikaans, o que levou a instituição em 1991, pela então Organização de Unidade Africana, hoje, União Africana, como o Dia Internacional da Criança Africana em prol das crianças Africanas do presente e do futuro.
Por: Hermingarda Rapalião Jemuce e Cleide Madeira Sidumo
Revisão: Departamento de Comunicação e Protocolo